A vontade cresce gradual, suave, intensamente. A vontade é de encerrar o computador, rasgar os cadernos, largar as canetas. Pudesse eu riscar os compromissos da agenda um por um, dia a dia, num traço de tinta bem vincado de uma raiva de prazer. Pudesse eu despir os casacos fastidiosos e oferecer a pele ao Sol. E que ele a queimasse a seu prazer.
O trabalho apenas agiganta a vontade de correr para o mar e esvaziar a cabeça e o corpo num mergulho regenerador.
There comes the Sun. E o Verão, tarda?
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