segunda-feira, 23 de março de 2009

Um eterno obrigada*

I wonder, if I ever let you down
Did you keep on moving
I wonder, when
I took my feet from off your ground
Did you keep on going
If you ever need me, just remember
All the times when we wandered free
If you ever miss me, don't you know
That i feel the same way
I wonder, did I ever fail you
Did you give up dreaming
I wonder, when I had to go
Did you stop believing
Don't you know, every sould must grow older
Our past belongs to you
And it should make you stronger
If you ever need me, just remember
All the times when we wandered free
If you ever miss me, don't you know
That I feel the same way
Don't stop moving, you must keep on going
Don't you stop believing, you should go on dreaming
Don't stop moving, you must keep on goingDon't you stop believing,
'Cause it's people like you make the world go...
If you ever need me, just remember
All the times when we wandered free
If you ever miss me, don't you know
That I feel the same way
If you ever need me, just remember
And I'll always be there
If you ever miss me, don't you know...don't you know...
we will meet again...we will meet again.



Cover Sleeve - Coldfinger




É sempre mais do que eu sei dizer....

sexta-feira, 13 de março de 2009

Little Things

The little things you do to me
Are taking me over
I wanna show you
Everything inside of me
Like a nervous heart that
Is crazy beating
My feet are stuck here against the pavement
I wanna break freeI wanna make it closer to your eyes get your attention before
You pass me by
Back up, back up take another chance
Don't you mess up, mess up I don't wanna lose you
Wake up, wake up
This ain't just a thing that you give up, give up don't you say
That I'd be better off better off sitting by myself
than wondering if I'm better off, better off without you.

*

sexta-feira, 6 de março de 2009

Carta a Penafiel*

No início, quando tudo era ainda muito vago, quando ainda me perdia dentro do grande edifício e antigo, que hoje me parece pequeno, como uma casa, quando olhava para rostos fechados em corpos que partilhavam a mesma sala, nesse início, eu era um nada, porque não sabia nem um milésimo de tudo.
Quando entrei, pela primeira vez, nesse edifício, hoje casa, ávida de devorar tudo com o olhar, de falar de conhecer e de partilhar, eu estava perto e estava longe. Perto de pessoas que se tornaram um alicerce fundamental na construção da minha personalidade e longe de o poder entender.
Os dias, os meses e os três anos sucederam-se a um ritmo que eu não fui capaz de acompanhar. Durante o tempo, escasso tempo, que passei na minha casa, que é a Escola Secundária de Penafiel, mais do que aprender e assimilar conhecimentos, cresci. Moldei a minha personalidade de mão atada com aqueles que foram essenciais e, sem os quais, eu seria ainda pequena, como o era no primeiro dia.
Na minha casa, tive o privilégio de ter uma família; pessoas que não me deixaram cair, que partilharam comigo alegrias, tristezas, angústias, lágrimas, gargalhadas… Pessoas que me transmitiram uma lição de vida, a cada dia.
Assim é a minha família. Assim é a minha casa.
Diz-se que só damos valor a algo quando perdemos. Cliché? Frase feita? Realidade.
Hoje, continuo o meu caminho e prossigo com o meu crescimento. Voltei a entrar num edifício estranho e vejo, todos os dias, rostos com os quais, até há pouco tempo, não me identificava, mas que agora começam a fazer sentido e a ganhar importância. É impossível negar que estou a formar uma nova família. Mas esta família nunca irá substituir aquela que Penafiel viu nascer e estará sempre presente.
Quando subi ao palco da escola, para receber o meu diploma de finalista, não pensei no papel que me estava a ser entregue e esqueci-me do Mundo à volta, da angústia que já sentia com a aproximação da divulgação dos resultados das candidaturas… Naquele momento, quando ouvi pronunciar um mágico “12ºI”, só pensei nas pessoas que se levantaram e caminharam comigo em direcção a um futuro, mais do que em direcção a um palco. Foi naquele momento que tive vontade de dizer a todos o tamanho do orgulho que sinto por tê-los conhecido e por ter partilhado com eles um pedaço importante da minha vida. Foi naquele instante que pensei nos que lá não estavam fisicamente, e os senti presentes dentro de cada um de nós. E, se me é permitido falar no plural, todos pensamos em pessoas cruciais às quais é impossível dizer adeus, porque os laços estão demasiado apertados…
Vocês, que ainda estão nessa casa, que ainda podem olhar para o rosto daqueles que fazem parte da vossa família todos os dias, aproveitem cada momento, esforcem-se e lutem para que a casa de todos nós permaneça assim, feliz e unida.
Levo-vos comigo para a vida.

Boca do Inferno

"A melhor maneira de lançar Portugal no caminho do desenvolvimento não é ouvir os portugueses, é ouvir os noruegueses"

Ricardo Araújo Pereira
E não é que o Gato tem razão?! Vivem no meio do gelo, mas sabem o significado da palavra desenvolvimento.

Sou

Catarina
Família
Amigos
Ler
Jornalismo
Âncora
Mar
Areia molhada
Fonte Arcada
Amar incondicionalmente
Mano Gonçalo
Júnior e Tobias
Baía
Rir até doer a cabeça
Emoção a qualquer instante


Sou o intervalo entre a sensibilidade e a razão.